“É livre a manifestação do pensamento e da expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, sendo vedado o anonimato. (CF 88).”

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Desaparecidos do Brasil




O Conselho Federal de Medicina (CFM) lançará a campanha CRIANÇAS DESAPARECIDAS  em 26 de outubro próximo e contará com o apoio dos Conselhos de Medicina de todo país, com a participação do Ministério da Saúde, da Infraero e da Associação dos Jornais (ANJ).

Segundo Ricardo Paiva, conselheiro do Cremepe, apenas em São Paulo desaparecem cerca de 50 crianças por dia, ou 18 mil crianças por ano mas o número no cadastro nacional de crianças desaparecidas  chegam apenas a 1,8 mil pessoas cadastradas. Combater esta subnotificação será um dos desafios da campanha e para isso pretende-se a divulgação da campanha através de cartazes expostos em hospitais, aeroportos, prédios públicos e em informativos publicados em jornais.
Uma das causas da disparidade de números é a falta de acessibilidade à internet, daí a necessidade de divulgação de outros meios de denúncia para inserção no cadastro nacional.
Ficou definido em reunião que junto com a campanha também será lançado um protocolo de intenções assinados por todos os parceiros, onde serão desenvolvidas as seguintes açoes:

- Divulgar o DISK 100 para informar o desaparecimento;

- Fixar cartazes em hotéis, hospitais e postos de saúde, em agências bancárias e aeroportos, além de vinculá-los em jornais, revistas, emissoras de rádio e TV.

- Fortalecer a fiscalização nas estradas e aeroportos.

- Divulgar para a sociedade formas de prevenção.

- Fortalecer o registro do cadastro nacional.

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“É preciso entender que as leis servem apenas para orientar a nossa convivência, como sociedade. Mas nosso comportamento como pessoas depende de nossos valores, do uso de nosso discernimento e da nossa liberdade. Não dependemos de governos, partidos e líderes para sermos honestos e verdadeiros. Os valores morais é que nos mostram o caminho do bem e da verdade, são eles que impedem o ser humano de praticar atos ilícitos. Quando não são importantes na vida das pessoas, não há sistema que impeça um lamaçal de corrupção e de maldades.

Caráter, consciência, amor à verdade e ao próximo, generosidade, fidelidade, responsabilidade, respeito ao alheio, senso de justiça, são essas as virtudes que comandam a vida pública. Abandoná-las é decisão pessoal. Toda culpa é pessoal. Ela é decorrente do mau uso da liberdade. A culpa é tão intransferível quanto as virtudes. Nossa luta é convencer nosso povo a se comportar de acordo com essa visão ética. Por isso devemos sempre querer que os culpados sejam punidos.” (Sandra Cavalcanti, professora e jornalista, foi deputada federal constituinte.- O Estado de S.Paulo)

http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,os-culpados--devem-ser-punidos-,798388,0.htm