“É livre a manifestação do pensamento e da expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, sendo vedado o anonimato. (CF 88).”

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Eis o documento

 que a petralhada nega ser verdadeiro 



Se tal fosse verdade, seria fácil processar Veja por forjar um documento oficial. 
O documento que a revista mostra vem com o brasão da República. 
Seu uso é obrigatório nos papéis de expediente, nos convites e nas publicações oficiais 
de nível federal, de acordo com a lei 5.700/71. Não é um papel que você pega 
em branco com o símbolo em qualquer xerox e escreve o que quiser embaixo. 
Tampouco pode-se usar o símbolo em qualquer informe comunicativo 
só pra ficar mais supimpa: apenas entidades governamentais federais podem 
fazer uso do brasão. Nem mesmo paraestatais, como Banco do Brasil ou Petrobrás 
podem utilizar o símbolo. Há inclusive decisão no sentido de coibir entidade 
de despachantes que utilizava o brasão da República em seus documentos sob pena 
de multa diária de 10 mil reais.


Na compra ilegal deste imóvel que deve ser leiloado,



A grande defesa é a afirmação de Jorge Cesa Ferreira da Silva:




Ora, pela cartilha do PT, se ao Município "não cabe ficar investigando a vida de qualquer pessoa que se conecta com o município por qualquer relação contratual," também não cabe aos estados ou à Federação ficar investigando qualquer pessoa, não é mesmo? 
LEIA MAIS EM:





 As mentiras do PT 

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“É preciso entender que as leis servem apenas para orientar a nossa convivência, como sociedade. Mas nosso comportamento como pessoas depende de nossos valores, do uso de nosso discernimento e da nossa liberdade. Não dependemos de governos, partidos e líderes para sermos honestos e verdadeiros. Os valores morais é que nos mostram o caminho do bem e da verdade, são eles que impedem o ser humano de praticar atos ilícitos. Quando não são importantes na vida das pessoas, não há sistema que impeça um lamaçal de corrupção e de maldades.

Caráter, consciência, amor à verdade e ao próximo, generosidade, fidelidade, responsabilidade, respeito ao alheio, senso de justiça, são essas as virtudes que comandam a vida pública. Abandoná-las é decisão pessoal. Toda culpa é pessoal. Ela é decorrente do mau uso da liberdade. A culpa é tão intransferível quanto as virtudes. Nossa luta é convencer nosso povo a se comportar de acordo com essa visão ética. Por isso devemos sempre querer que os culpados sejam punidos.” (Sandra Cavalcanti, professora e jornalista, foi deputada federal constituinte.- O Estado de S.Paulo)

http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,os-culpados--devem-ser-punidos-,798388,0.htm